VI Encontro Mundial da Pastoral dos Ciganos acontece na Alemanha.
Encontro discutiu as dificuldades dos povos ciganos em viver contra o fenômeno discriminatório.
De 1º a 4/09/08, aconteceu em Freising, Alemanha, o IV Encontro Mundial da Pastoral dos Ciganos, que reuniu 150 pessoas de vários países do mundo. O evento foi promovido pelo Pontifício Conselho para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes. Do Brasil, estiveram presentes sete participantes, entre eles, o bispo diocesano de Eunápolis (BA) e responsável pela Pastoral no Brasil, dom José Edson Santana oliveira; o diretor executivo da Pastoral, pe. Wallace Zanon e a secretária executiva do Setor Mobilidade Humana, Ir. Maria do Carmo.
Falta de oportunidade de trabalho, dificuldades no acesso à escola, responsabilidade precoce com a família e discriminação racial foram alguns dos problemas dos ciganos tratados no evento.
Constatou-se, também, no encontro, que a discriminação de ciganos é um fenômeno global. “Na Itália, por exemplo, os ciganos não são tidos como cidadãos, vivendo em locais isolados. Na Europa, esses povos vivem um processo terrível de discriminação”, disse pe. Zanon.
Os grupos de estudos reforçaram a partilha das diversas realidades vividas pelos ciganos e povos nômades, no mundo. O Brasil participou de um grupo junto com os agentes de Portugal. Um documento final foi produzido como resultado do Encontro. O material será lançado pelo Pontifício Conselho de Pastoral para os Migrantes e Itinerantes.
De 1º a 4/09/08, aconteceu em Freising, Alemanha, o IV Encontro Mundial da Pastoral dos Ciganos, que reuniu 150 pessoas de vários países do mundo. O evento foi promovido pelo Pontifício Conselho para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes. Do Brasil, estiveram presentes sete participantes, entre eles, o bispo diocesano de Eunápolis (BA) e responsável pela Pastoral no Brasil, dom José Edson Santana oliveira; o diretor executivo da Pastoral, pe. Wallace Zanon e a secretária executiva do Setor Mobilidade Humana, Ir. Maria do Carmo.
Falta de oportunidade de trabalho, dificuldades no acesso à escola, responsabilidade precoce com a família e discriminação racial foram alguns dos problemas dos ciganos tratados no evento.
Constatou-se, também, no encontro, que a discriminação de ciganos é um fenômeno global. “Na Itália, por exemplo, os ciganos não são tidos como cidadãos, vivendo em locais isolados. Na Europa, esses povos vivem um processo terrível de discriminação”, disse pe. Zanon.
Os grupos de estudos reforçaram a partilha das diversas realidades vividas pelos ciganos e povos nômades, no mundo. O Brasil participou de um grupo junto com os agentes de Portugal. Um documento final foi produzido como resultado do Encontro. O material será lançado pelo Pontifício Conselho de Pastoral para os Migrantes e Itinerantes.
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