Meus irmãos e minhas irmãs, neste domingo, a Palavra de Deus nos convida a fazermos a experiência do amor, a experiência da ressurreição. A primeira leitura (Atos 2, 14.22-33) trás para nós o exemplo daquele que fez a experiência da ressurreição: Pedro, porta voz dos discípulos exorta o povo recordando a Sagrada Escritura. Aquele que morreu havia ressuscitado porque era maior que todos os profetas, até mesmo do patriarca Davi.
O mundo necessita de testemunhas da ressurreição. Não fomos resgatados pelo ouro ou pela prata, mas pelo precioso Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo como nos afirma a 1 Carta de São Pedro 1, 18-19, essa deve ser a nossa profissão de fé.
Diante da realidade do Brasil ser considerado o maior país católico do mundo é também o país de maior desigualdade social, somos convocados a ser testemunhas da fé que professamos. Ser cristão católico além das portas da Igreja. Precisamos sair da dimensão do ter e nos preocuparmos com o ser. O que vai fazer a diferença no mundo é o que somos. Por isso devemos ser sinais de ressurreição, não ficarmos inconformados, revoltados por qualquer coisa que nos acontece.
Os discípulos de Emaús no Evangelho (Lucas, 24, 13-35) voltaram para sua terra, para suas casas entristecidos, com os olhos presos na aparência dos acontecimentos. Eles se afastaram de Jerusalém, terra do conflito, mas também da glória.
Permanecer em Jerusalém significa para nós não nos afastarmos por não compreendermos o que nos acontece, mas permanecer na nossa Jerusalém e deixar o nosso coração passar pela dor e experimentar a alegria da ressurreição. Fazer a experiência da fé.
Jesus recorda aos discípulos as promessas de Deus. Devemos olhar além das aparências, buscarmos ter um olhar de fé. Partilhamos o Pão da Palavra e o Pão Eucarístico, que essa prática deixe de ser apenas mais uma prática, mas verdadeiramente que essa prática transforme todo o nosso ser, porque seremos julgados segundo as nossas obras (1 Pedro 1, 17-21). Não adianta rezar rosário, vir à Missa todos os dias se não nos deixarmos transformar pela Palavra e pela Eucaristia.
Que nossa oração de todos os dias seja: Fica conosco Senhor!
Síntese da homilia de Pe. Wallace Zanon
O mundo necessita de testemunhas da ressurreição. Não fomos resgatados pelo ouro ou pela prata, mas pelo precioso Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo como nos afirma a 1 Carta de São Pedro 1, 18-19, essa deve ser a nossa profissão de fé.
Diante da realidade do Brasil ser considerado o maior país católico do mundo é também o país de maior desigualdade social, somos convocados a ser testemunhas da fé que professamos. Ser cristão católico além das portas da Igreja. Precisamos sair da dimensão do ter e nos preocuparmos com o ser. O que vai fazer a diferença no mundo é o que somos. Por isso devemos ser sinais de ressurreição, não ficarmos inconformados, revoltados por qualquer coisa que nos acontece.
Os discípulos de Emaús no Evangelho (Lucas, 24, 13-35) voltaram para sua terra, para suas casas entristecidos, com os olhos presos na aparência dos acontecimentos. Eles se afastaram de Jerusalém, terra do conflito, mas também da glória.
Permanecer em Jerusalém significa para nós não nos afastarmos por não compreendermos o que nos acontece, mas permanecer na nossa Jerusalém e deixar o nosso coração passar pela dor e experimentar a alegria da ressurreição. Fazer a experiência da fé.
Jesus recorda aos discípulos as promessas de Deus. Devemos olhar além das aparências, buscarmos ter um olhar de fé. Partilhamos o Pão da Palavra e o Pão Eucarístico, que essa prática deixe de ser apenas mais uma prática, mas verdadeiramente que essa prática transforme todo o nosso ser, porque seremos julgados segundo as nossas obras (1 Pedro 1, 17-21). Não adianta rezar rosário, vir à Missa todos os dias se não nos deixarmos transformar pela Palavra e pela Eucaristia.
Que nossa oração de todos os dias seja: Fica conosco Senhor!
Síntese da homilia de Pe. Wallace Zanon
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