Neste IV Domingo da Quaresma a cor dos paramentos mudaram de roxo para róseo, celebrando o domingo da alegria. Somos convidados a deixarmos ser inundados pela luz. Jesus é a luz do mundo e quer iluminar nossa vida.
Vale a pena recordar nossa caminhada quaresmal em que iniciamos meditando sobre as tentações sofridas por Jesus no deserto. Ele venceu para nos ensinar que também venceremos as tentações se permanecermos fiéis. A caminho de Jerusalém, a cidade santa, lugar do martírio e da glorificação, sobe ao Monte Tabor e transfigura-se diante de Pedro, Tiago e João testemunhas da antecipação de sua glória, representantes da comunidade reunida, da Igreja nascente.
Prosseguindo nossa caminhada e nos preparando para a renovação das promessas batismais meditamos no domingo passado o encontro de Jesus com a samaritana, em que o ponto central é a água. Jesus fonte de água viva, que sacia toda sede, nos purifica de todo pecado e morte e nos dá vida nova.
Hoje o Evangelho (João 9, 1-41) nos fala de um homem, cego de nascença, que assim como a samaritana vai progressivamente conhecendo Jesus, até fazer sua profissão de fé. Jesus usou sua saliva sobre os olhos daquele homem, a saliva simbolizava o sopro da vida, mas o cego só fica curado após ir lavar-se na piscina de Siloé. Encontra-se com aquele que é luz e é inserido numa nova vida, de batizado, de filho da luz, como nos fala a carta de São Paulo aos Efésios 5, 8-10: “Irmãos, outrora éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor. Vivei como filhos da luz. E o fruto da luz chama-se: bondade, justiça, verdade. Discerni o que agrada o Senhor”. Outrora éramos trevas, mas agora somos luz no Senhor!
O encontro com Jesus transforma a vida da samaritana e do cego de nascença. Jesus não vê as aparências, mas o coração, o desejo de cada um por uma nova vida. Ele transforma a vida de todo aquele (a) que assim desejar.
Como está o seu coração? O que está cegando a mim e a você? Quais são as trevas da nossa vida que nos impede de enxergar?
Peçamos ao Senhor: Jesus retira toda nossa cegueira, lava-nos de todo pecado, que possamos ser inundados pela tua luz e assim te louvar e glorificar com a nossa vida. Louvamos e bendizemos pelo teu amor e perdão, queremos ser conduzidos por ti. Amém.
Hoje o Evangelho (João 9, 1-41) nos fala de um homem, cego de nascença, que assim como a samaritana vai progressivamente conhecendo Jesus, até fazer sua profissão de fé. Jesus usou sua saliva sobre os olhos daquele homem, a saliva simbolizava o sopro da vida, mas o cego só fica curado após ir lavar-se na piscina de Siloé. Encontra-se com aquele que é luz e é inserido numa nova vida, de batizado, de filho da luz, como nos fala a carta de São Paulo aos Efésios 5, 8-10: “Irmãos, outrora éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor. Vivei como filhos da luz. E o fruto da luz chama-se: bondade, justiça, verdade. Discerni o que agrada o Senhor”. Outrora éramos trevas, mas agora somos luz no Senhor!
O encontro com Jesus transforma a vida da samaritana e do cego de nascença. Jesus não vê as aparências, mas o coração, o desejo de cada um por uma nova vida. Ele transforma a vida de todo aquele (a) que assim desejar.
Como está o seu coração? O que está cegando a mim e a você? Quais são as trevas da nossa vida que nos impede de enxergar?
Peçamos ao Senhor: Jesus retira toda nossa cegueira, lava-nos de todo pecado, que possamos ser inundados pela tua luz e assim te louvar e glorificar com a nossa vida. Louvamos e bendizemos pelo teu amor e perdão, queremos ser conduzidos por ti. Amém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário