Neste X Domingo do Tempo Comum a Palavra de Deus para nós é conhecermos a sua misericórdia. Jesus, revoluciona ao chamar para o seu seguimento Mateus, o coletor de impostos, um pecador público.
Os fariseus, cumpridores da lei mosaica, tido como “santos”, se escandalizam com a atitude de Jesus e perguntam aos discípulos: “Por que vosso mestre come com os cobradores de impostos e pecadores?” (Mt 9, 11)
Jesus revela quem ele veio chamar: os pecadores. Todos nós somos pecadores e Jesus veio para cada um de nós, a todo aquele que se reconhece na condição de pecador.
O seguimento a Jesus significa não somente seguir suas pegadas, mas caminhar lado a lado, conhecê-lo para então praticar as mesmas ações. Não basta segui-lo é preciso conhecê-lo intimamente. Os fariseus não o conheciam, Jesus mexe com os seus conceitos a respeito de quem deveria segui-lo, ele acolhe o que está desviado, aqueles que muitas vezes julgamos não merecedores da misericórdia e do amor de Deus.
Jesus veio realizar uma obra de resgate, de misericórdia! “É preciso saber segui-lo para conhecer o Senhor” (Os 6, 3) diz o profeta na primeira leitura. Quantas vezes o nosso amor é como nuvem pela manhã, como o orvalho que cedo se desfaz (Os 6, 4)? Ou seja, um seguimento instável que logo se dissipa, uma busca de Deus de conveniência, quando as coisas vão mal procuramos Deus, visitamos Jesus no Sacrário, rezamos o terço, buscamos Missas e todo tipo de lugar que fale de Deus e da sua misericórdia, mas quando vem a bonança, quando a vida vai bem não buscamos mais o Senhor. E a pergunta que Deus nos faz é: “Como vou tratar-te Efraim? Como vou tratar-te Judá?” Os 6, 4. Assim como Jesus fala no Evangelho de Mateus, Deus através do profeta Oséias nos fala: “quero amor e não sacrifício”.
Viver a fé com constância, seguir Jesus é o chamado de Deus para cada um de nós a exemplo de Abraão na leitura da Carta de São Paulo aos Romanos: “Abrão contra toda a humana esperança, firmou-se na esperança e na fé. Assim tornou-se pai de muitos povos” Rm 4, 18. Amém.
Os fariseus, cumpridores da lei mosaica, tido como “santos”, se escandalizam com a atitude de Jesus e perguntam aos discípulos: “Por que vosso mestre come com os cobradores de impostos e pecadores?” (Mt 9, 11)
Jesus revela quem ele veio chamar: os pecadores. Todos nós somos pecadores e Jesus veio para cada um de nós, a todo aquele que se reconhece na condição de pecador.
O seguimento a Jesus significa não somente seguir suas pegadas, mas caminhar lado a lado, conhecê-lo para então praticar as mesmas ações. Não basta segui-lo é preciso conhecê-lo intimamente. Os fariseus não o conheciam, Jesus mexe com os seus conceitos a respeito de quem deveria segui-lo, ele acolhe o que está desviado, aqueles que muitas vezes julgamos não merecedores da misericórdia e do amor de Deus.
Jesus veio realizar uma obra de resgate, de misericórdia! “É preciso saber segui-lo para conhecer o Senhor” (Os 6, 3) diz o profeta na primeira leitura. Quantas vezes o nosso amor é como nuvem pela manhã, como o orvalho que cedo se desfaz (Os 6, 4)? Ou seja, um seguimento instável que logo se dissipa, uma busca de Deus de conveniência, quando as coisas vão mal procuramos Deus, visitamos Jesus no Sacrário, rezamos o terço, buscamos Missas e todo tipo de lugar que fale de Deus e da sua misericórdia, mas quando vem a bonança, quando a vida vai bem não buscamos mais o Senhor. E a pergunta que Deus nos faz é: “Como vou tratar-te Efraim? Como vou tratar-te Judá?” Os 6, 4. Assim como Jesus fala no Evangelho de Mateus, Deus através do profeta Oséias nos fala: “quero amor e não sacrifício”.
Viver a fé com constância, seguir Jesus é o chamado de Deus para cada um de nós a exemplo de Abraão na leitura da Carta de São Paulo aos Romanos: “Abrão contra toda a humana esperança, firmou-se na esperança e na fé. Assim tornou-se pai de muitos povos” Rm 4, 18. Amém.
Síntese da homilia do Pe. Luciano no X Domingo do Tempo Comum
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