Em comunhão com a Igreja Diocesana que em sua última assembleia fez a opção para nortear seus trabalhos pastorais a “Centralidade da Palavra de Deus com seu desdobramento na missão e no serviço a caridade”, nossa Paróquia vem oportunizando momentos de aprofundamento da Palavra de Deus.
Em maio passado tivemos o Seminário Paulino e neste mês de julho iniciamos a formação bíblica com Pe Luciano aprofundando a 1ª e 2ª Carta de São Paulo aos Coríntios na primeira parte e a atualização na vida comunitária no segundo momento com reflexões do 5º volume da coleção do PNE - Plano Nacional de Evangelização – O Brasil na Missão Continental elaborado pelo INP – Instituto Nacional de Pastoral.
Com o tema “Igreja: comunidade de comunidades” iremos a cada semana desenvolver subtemas: Ser comunidade hoje; Comunidade de fé; Comunidade: ministérios e serviços; Paróquia, territorialidade e missão.
Trago para nossa reflexão a palavra do Presidente do INP, Agenor Brighenti, que assim escreve: “como ser Igreja-comunhão, comunidade de comunidades, no seio de uma sociedade individualista e fragmentada? A crise atual, entretanto, longe de ser uma simples ameaça, é portadora de novas possibilidades para a experiência comunitária de fé”(...)”Impõe-se assumir nossa realidade e seus desafios atuais com visão prospectiva e de esperança”.
Avancemos irmãos!
Em maio passado tivemos o Seminário Paulino e neste mês de julho iniciamos a formação bíblica com Pe Luciano aprofundando a 1ª e 2ª Carta de São Paulo aos Coríntios na primeira parte e a atualização na vida comunitária no segundo momento com reflexões do 5º volume da coleção do PNE - Plano Nacional de Evangelização – O Brasil na Missão Continental elaborado pelo INP – Instituto Nacional de Pastoral.
Com o tema “Igreja: comunidade de comunidades” iremos a cada semana desenvolver subtemas: Ser comunidade hoje; Comunidade de fé; Comunidade: ministérios e serviços; Paróquia, territorialidade e missão.
Trago para nossa reflexão a palavra do Presidente do INP, Agenor Brighenti, que assim escreve: “como ser Igreja-comunhão, comunidade de comunidades, no seio de uma sociedade individualista e fragmentada? A crise atual, entretanto, longe de ser uma simples ameaça, é portadora de novas possibilidades para a experiência comunitária de fé”(...)”Impõe-se assumir nossa realidade e seus desafios atuais com visão prospectiva e de esperança”.
Avancemos irmãos!
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