"Sois Senhor, para mim, alegria e refúgio" Sl 31 (32)
As leituras deste domingo é a continuação do que temos acompanhado nos domingos anteriores: Deus é amor e compaixão. O evangelista Marcos tem nos apresentado Jesus realizando curas e libertações, mas sua missão é a restauração plena do ser humano.
O livro do Levítico (Lv 13, 1-2.44-46) nos mostra a lei da época: cabia ao sacerdote declarar impuro todo aquele que tivesse em sua pele ferimentos com indício da lepra. Este era considerado impuro porque era associado que quem sofria desse mal era porque havia cometido pecado grave e por isso era excluído da comunidade, ninguém o podia tocar.
No evangelho segundo o evangelista Marcos um leproso chegou perto de Jesus!!! Interessante perceber que esse homem tomou a iniciativa de se aproximar de Jesus, se ajoelhar e pedir por sua cura. Ele transgrediu as regras, as leis da época, e podemos imaginar o pensamento daquele leproso: eu vou me aproximar daquele que tenho ouvido falar, aquele que tem curado muitas pessoas... e aí a cura acontece. “Jesus, cheio de compaixão, estendeu a mão, tocou nele e disse: Eu quero: fica curado!” Mc 1, 41. Jesus se compadece com o leproso. Quantas lepras por aí, quantas lepras em nós!!! Precisamos ser tocados por Jesus para que em nossas comunidades exercitemos o acolhimento, quantas vezes olhamos atravessado aquele que se aproxima. Jesus se coloca no lugar do excluído, ele sente a dor do leproso porque Ele tomou sobre si as nossas dores. Jesus diante da divulgação do fato, procurava lugares desertos e assim como o leproso fazia a experiência do excluído.
Conta uma historinha que uma menina pequena e franzina ficava no semáforo pedindo esmolas e sempre carregava em seu colo o irmão mais novo. Certa vez um homem alto e bem apessoado perguntou a ela: você não se cansa de carregar o dia inteiro esse fardo? E ela olhando para cima fitou-o e disse: não é um fardo moço, é meu irmão!
O livro do Levítico (Lv 13, 1-2.44-46) nos mostra a lei da época: cabia ao sacerdote declarar impuro todo aquele que tivesse em sua pele ferimentos com indício da lepra. Este era considerado impuro porque era associado que quem sofria desse mal era porque havia cometido pecado grave e por isso era excluído da comunidade, ninguém o podia tocar.
No evangelho segundo o evangelista Marcos um leproso chegou perto de Jesus!!! Interessante perceber que esse homem tomou a iniciativa de se aproximar de Jesus, se ajoelhar e pedir por sua cura. Ele transgrediu as regras, as leis da época, e podemos imaginar o pensamento daquele leproso: eu vou me aproximar daquele que tenho ouvido falar, aquele que tem curado muitas pessoas... e aí a cura acontece. “Jesus, cheio de compaixão, estendeu a mão, tocou nele e disse: Eu quero: fica curado!” Mc 1, 41. Jesus se compadece com o leproso. Quantas lepras por aí, quantas lepras em nós!!! Precisamos ser tocados por Jesus para que em nossas comunidades exercitemos o acolhimento, quantas vezes olhamos atravessado aquele que se aproxima. Jesus se coloca no lugar do excluído, ele sente a dor do leproso porque Ele tomou sobre si as nossas dores. Jesus diante da divulgação do fato, procurava lugares desertos e assim como o leproso fazia a experiência do excluído.
Conta uma historinha que uma menina pequena e franzina ficava no semáforo pedindo esmolas e sempre carregava em seu colo o irmão mais novo. Certa vez um homem alto e bem apessoado perguntou a ela: você não se cansa de carregar o dia inteiro esse fardo? E ela olhando para cima fitou-o e disse: não é um fardo moço, é meu irmão!
Síntese da homilia do Pe Luciano no VI Domingo do Tempo Comum
Nenhum comentário:
Postar um comentário