Neste IV Domingo do Tempo Comum Deus nos fala da necessidade de ouvirmos Sua voz através dos profetas.
Na leitura de Deuteronômio Moisés fala ao povo para escutarem a voz do profeta (Dt 18, 15). Precisamos escutar a voz de Deus através dos profetas, e os reconhecemos de que são conhecedores da vontade de Deus pela intimidade profunda e verdadeira que transmitem pela Palavra libertadora que anunciam.
Jesus ao entrar na sinagoga causou admiração com seu ensinamento (Mc 1, 22). Não ensinava como os mestres da lei, como aqueles que faziam uso da Palavra na sinagoga, muitos eram meros repetidores, mas falava com autoridade, trazia algo novo, uma palavra que liberta.
Interessante nesse texto é que dentro da sinagoga havia um homem possuído por um espírito mau que foi afetado pela palavra profética de Jesus. A força da Palavra o atingiu. Um novo ensinamento.
Dentro da sinagoga, dentro da igreja, e muito mais fora dela, há os que se incomodam com a voz profética, os que ficam desacomodados com o anúncio profético.
A opção de nossa Diocese na última assembléia diocesana para nortear o trabalho evangelizador nos três próximos anos é a centralidade da Palavra de Deus. Abramos o nosso coração para escutarmos a voz de Deus que nos fala a todo momento.
Na leitura de Deuteronômio Moisés fala ao povo para escutarem a voz do profeta (Dt 18, 15). Precisamos escutar a voz de Deus através dos profetas, e os reconhecemos de que são conhecedores da vontade de Deus pela intimidade profunda e verdadeira que transmitem pela Palavra libertadora que anunciam.
Jesus ao entrar na sinagoga causou admiração com seu ensinamento (Mc 1, 22). Não ensinava como os mestres da lei, como aqueles que faziam uso da Palavra na sinagoga, muitos eram meros repetidores, mas falava com autoridade, trazia algo novo, uma palavra que liberta.
Interessante nesse texto é que dentro da sinagoga havia um homem possuído por um espírito mau que foi afetado pela palavra profética de Jesus. A força da Palavra o atingiu. Um novo ensinamento.
Dentro da sinagoga, dentro da igreja, e muito mais fora dela, há os que se incomodam com a voz profética, os que ficam desacomodados com o anúncio profético.
A opção de nossa Diocese na última assembléia diocesana para nortear o trabalho evangelizador nos três próximos anos é a centralidade da Palavra de Deus. Abramos o nosso coração para escutarmos a voz de Deus que nos fala a todo momento.
Síntese da homilia do Pe Luciano em 01/02/09
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